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domingo, 9 de outubro de 2011

[FIC] Everytime We Touch' : Cap.8


     Capítulo 8

     POV DIEGO

   Ela gemia na minha mão, então ela ficou tensa.


- Roberta o que?

   Ela apontou pra porta. E Guilherme estava lá parado, olhando a cena, ele tinha um sorriso na cara.
- Some daqui imbecil - eu falei colocando a toalha na frente de Roberta com a intenção de cobrir seu corpo.
- Qual é cara, eu ja peguei ela também, nada ai é novo pra mim .

   Eu fiquei com um ódio daquele imbecil, peguei minha calça e vesti.
- Mandei sumir daqui.
- Roberta pode eu agora? - ele olhava pra ela malicioso. -To excitadão com você.
- Não ouse falar com ela o imbecil.

   A proxima coisa foi um soco na cara dele, a gente se pegou de soco, Roberta gritava pra que paracemos, Tomás apareceu no quarto assim como muitos curiosos, ele separou nós dois com a ajuda do Pedro .
- Me solta vou matar o filho da puta .- eu estava espumando de raiva.
- cara para de barraco. – Pedro falava calmo - até parece a mamãe , a barraqueira da família - rindo
- Deixa que eu quebro ele- Tomás .
- CHEEEGAA – Roberta gritou.- eu quero ir embora.

   Eu parei, fui até ela abracei, peguei a roupa dela, e tirei ela dali. 

   POV ROBERTA

   Agora a escola toda já sabia que eu estava dando pro Diego , eles deviam estar desapontados já que sabiam que eu ODIAVA o Diego . Ele me tirou de lá, fomos pra minha casa, ele ficou comigo enquanto eu dormia, acordei com cheiro de café fresco, era ele que tinha trazido café na cama pra mim;


- Olá flor murcha.-disse ele.
- É bela adormecida Diego ! - rindo
- Ah!Não quis ser convencional

   Nós dois rimos.

- Sua mãe sempre te deixa sozinha assim?- ele me olhava serio;
- Quase sempre, mais é bom, assim ela não fica me enxendo querendo saber onde fui e talz.
-Ah! Minha mãe já ligou três vezes.-ele riu.
- Oh!Pode ir embora Diego .- eu sorri sem graça.- Valeu pela ajuda.

   Eu comia um pouco, tinha biscoitos e frutas, ele sorriu.

- Não hoje vamos passar o dia juntos.
- Eu ainda te odeio Diego - eu disse rindo.
- Eu também, então não terá problemas - ele piscou.- Agora que tal brincar um pouco?
- São 11:00 da manhã Diego - eu olhei espantada pra ele.
- Eu sou sempre ativo.

   Ele me beijou, e ja foi me deitando, caraca ele não cansava não? ESPERO MUITO QUE NÃO, logo meu micro pijama estava molhado de tesão por ele. E ele já estava com o pau durinho. Eu desci a mão e fiquei massageando ele.

      POV DIEGO

   Ela sabia massagear, eu fiquei louco, peguei ela e prendi de jeito na cama, beijando todo o corpo dela, fui tirando aquele pijaminha, deixei ela nua a mercê dos meus desejos, ela sorriu safada, eu fui beijando do pescoço, ombro, peitos, barriga, virilha, cheguei na intimidade dela e fiquei somente passando a lingua, sem penetrar nem massagear somente lambendo
- Diego por favor - ela se mexeu na cama.
- Calma Roberta , calma.

   Continuei naquele ritmo, só pra provocar ela. Ela se mexia querendo acelerar o processo, então com um dedo comecei a massagea-la , enfiando a lingua nela, bem lentamente.
-Isso é...lentamente prazeroso- ela falou ofegante- e MUITO angustiante Diego .

   Eu ri, mais continuei com aquilo, então comecei a chupar devagar sua intimidade, e enfiei um dedo nela, fiquei colocando e tirando ele de lá, sem força nem rapidez, enquanto desgustava de sua intimidade, como se fosse uma bala. Ela segurou minha cabeça me apertando contra ela. Eu adorava ela assim.

- Diego por favor -ela gemeu.
   Então eu peguei uma banana que ela não tinha comido, e enfiei só o começo nela, ela gemeu de satisfação, então abriu os olhos.

-Isso não é você- ela falou meio desapontada.

   POV ROBERTA

Ele queria me enlouquecer só podia, primeiro aquilo com a lingua, agora a banana? Eu sabia de longe que não era o pau dele, a banana era pequena demais.



- Diego preciso mais do que isso.
- Calma Roberta - ele começou a dar leves chupões no meu pescoço, enquanto enfiava e tirava a banana de mim, eu comecei a rebolar pra ver se o prazer aumentava, eu estava desesperada por ele dentro de mim.
- Di...por favor - eu implorava meio gemido.
- Não Roberta ...não - ele mordeu de leve minha orelha.

   Ele começou a massagear meu peito, e a chupar o biquinho, então aumentou o ritmo com a banana, colocando agora ela toda e tirando, aquilo estava bom, ele enfiava ela e rodava lá dentro, eu ate fiquei com medo dela quebrar lá.
- Isso Diego ...- eu taquei a unha nas costas dele.

   Então eu senti finalmente ele, ele enfiou o pau dele bem lentamente e deixou ele ali, sem se mexer, eu quasei gozei só de sentir ele dentro de mim, ele falava sacanagens no meu ouvido, eu fiquei desesperada e comecei a rebolar, era bom, mais nada comparado a ele metendo em mim.

   POV DIEGO

A cada rebolada eu ficava mais duro, eu não me mexi, deixei ela lá, se torturando.

- Diego , agora seria uma boa hora! - ela falou angustiada .
- Boa hora para?- eu tinha que ouvir.
- Pra você se mexer.
- Assim.- eu dei uma bombada só e parei.
- DIEGO MALDONADO ME FODE AGORA, ou juro que te CAPO - ela falou irritada, e gemendo.
- Você manda.

   Então eu comecei a me mexer, enfiava nela até o fundo e tirava, rebolava, socava forte, alternava bem, sempre movimentos diferentes, ela gemia e arranhava minhas costas, então tirei todo meu pau pra fora, e coloquei só a cabecinha na entrada dela, ela me puxou fazendo eu enfiar tudo de uma vez, e junto um grito de tesão dela.

- Diego , vo...você me mata - ela falou ofegante.
- Bom dia Roberta - eu ri e a beijei.

   Fui bombando bem forte, e rapido, até gozarmos juntos. Eu desci e chupei ela, enfiando a lingua, e apertando sua intimidade, ela tremeu novamente e gozou. Eu a beijei de novo.

- Bom dia Diego .- ela sorriu e me abraçou

   Ele tinha sido romantico né? Então eu ia deixar o clima romantico ali, ficamos abraçados até a hora do almoço, quando descemos pra fazer o almoço pra nós dois, já que de domingo não tem empregados em casa.

- O que você quer comer?-ele perguntou sorrindo.
- Sei lá.-eu ri.
- Gosta de macarrão?
- AMO!- eu me animei.
- Então faremos macarrão. Você coloca pra cozinhar enquanto vou comprar um vinho?
- Claro - ele me deu um selinho e saiu.

   A campanhia tocou logo que ele saiu, eu corri atender, era Guilherme,  o imbecil.


- Oi gata - ele sorriu , troxa.
- O que você quer?- perguntei de mau humor.
- Você - ele piscou.
- tarde ja perdeu lugar - eu fui empurrando ele pra fora.
- Nunca é tarde.- ele me empurrou pra dentro, trancou a porta.
- Guilherme vai embora agora - eu falei brava.
- Não até eu conseguir o que eu quero - ele me agarrou e me beijou, eu me debatia , e socava ele, mais não adiantava muito.
- Guilherme me solta - eu comecei a chorar.
- Não grita, nao me bate e tudo vai ser facil.

   Então ele me jogou no sofá, e começou a arrancar minha roupa, droga, droga, droga, cadê o Diego ? Então do nada eu senti ele me meter o pau dele, cara eu estava seca então imaginem a dor, ele começou a meter sem dó nenhuma, eu comecei a me mexer, e arranhar ele, então ele me deu uns tapas na cara, bem doloridos, com certeza ficaria roxo, ele bombava forte, e eu só sentia dor, nada de prazer, então ele gozou.
-Pronto- ele sorriu vitorioso.-Agora o outro lado.

   O que ele quis dizer com isso? Bem ele me virou de quatro, e quando eu tentei fugir ele me deu um chute, e um tapa forte, me arrumou de novo, e SEM dó nem PIEDADE, meteu fortemente na parte de trás, eu gritei de dor, melhor urrei de dor, ele bombava forte, eu senti rasgar, acho que até estava sangrando.

- Para ta doendo.- eu chorava que nem criança.
- Cala a boca vadia- ele me deu um tapão na bunda.

   Na minha mente só vinha a pergunta a onde Diego estava,Guilherme bombava ali e logo gozou, me deixando jogada no chão, sangrando, roxa, e dolorida.

- Pra você aprender vadia, que ninguém deixa o Guilherme de lado - ele falou rindo .

   Eu fiquei ali deitada no chão chorando, me sentindo um nojo.Mais logo a voz que eu tanto queria escutar chegou. Ele chegou gritando animado, foi pra cozinha, eu fiquei com dó, dele me ver assim, mais não consegui me mexer.
- Roberta ? Ta querendo brincar é?- ele passou sorrindo por mim, então voltou e ficou me olhando. Pasmo.

     POV DIEGO

Eu não me mexi, fiquei olhando pra ela ali, toda machucada, sangrando, gozada, e chorando, ela me olhou envergonhada, eu corri até ela.

- meu amor, o que? quem?- abracei ela que chorava.
- Diego me ajuda, eu ..eu estou sangrando.- ela chorava muito
- shii meu amor, eu vou te ajudar .

   Eu peguei ela no colo, e levei até o quarto, deitei ela na cama, enchi a banheira, tirei com cuidado a roupa dela, ela ainda chorava e me pedia desculpa, eu coloquei ela lentamente na banheira, e comecei a limpar ela.
- quer contar o que foi agora?- eu sorri.
- o Guilherme - ela respirou fundo.- chegou aqui, e me bateu, me estrupou, me machucou, me fez sangrar, eu ...eu ..-ela começou a chorar.- entra aqui comigo Diego por favor.

   Eu tirei a roupa, e entrei com ela, coloquei ela entre minhas pernas.
- calma amor, eu resolvo a coisa com o Guilherme .- beijei os cabelos dela.- Você está bem agora?
- eu só pensava em você- ela falou depois de uns minutos em silencio.
- Em mim?- eu me espantei.
- Não queria que você chegasse, e me visse daquele jeito com ele, tive medo de você me odiar - ela se virou pra mim;
- Já te odeio esqueceu - eu sorri e dei um selihno nela- se eu chegasse Guilherme estaria morto.- eu falei com raiva.
- Eu .. eu te amo Diego - ela ficou me olhando. Eu não respondi, estava absorvendo aquilo.
- Eu também te amo Roberta - ela sorriu.

   Nós saimos do banho, nos trocamos e ela dormiu, no corpo as marcas roxas, no rosto, braços, barriga. De uma coisa eu tinha certeza... Guilherme IA MORRER.


POV ROBERTA

Novamente acordei com cheiro de comida, Diego tinha feito o almoço, eram 15:00 quando ele me acordou, me perguntando se queria que ele trouxesse a comida, eu decidi descer, eu estava MUITO dolorida.

- Otimo- eu elogiei comendo
- Que bom que gostou, você esta melhor?
- Sim bem melhor. - Eu sorri. E doeu um pouquinho.
- Amanhã você não pode ir a escola.
- Porque?
- Você esta toda roxa.- ele riu.
- passo maquiagem- eu sorri, e pisquei.
- E eu vou me resolver com o Guilherme .- ele ficou serio.- Não quero que veja.
- Não Diego por favor- eu senti os meus olhos enxerem de lágrimas.
- Roberta me peça tudo menos isso.- ele me abraçou.- Promete nao se machucar?- eu olhei com carinha do gato do skrek.
- prometo - eu ri.
- E eu posso te pedir TUDO mesmo?- eu sorri
- TUDO, menos aquilo.-ele riu.
- me faz esquecer o que passei hoje - eu o olhei seria.- Tudo o que você quiser.

   Ele me beijou, logo o fogo nosso acendeu, e tudo que estava na mesa caiu, bem foi jogado, eu estava dolorida, então ele tomava todo cuidado. Ele foi tirando minha roupa, me beijando em cada marca, me arrepiando, ele nao me penetrou nem fez nada, só me alisou e me beijou.

- Diego - ele me olhou- quero mais que isso.
- E se eu te machucar?
- Você nunca faria isso - eu o beijei, e fui tirando a calça dele.

   Ele me beijou carinhosamente, nossas linguas brincavam como se fosse feitas uma para a outra. Eu tremi ao contato dele, mais ele não fazia nada além daquilo


- Diego você esta broxa?
- que? -
ele me olhou assustado.
- ta broxa?
- não porque?
- ta parado porque? Mete logo em mim ! - falei rindo

   Nós dois caimos na gargalhada.
Então ele me beijou, e somente me masturbou um pouco com seus dedos magicos, abriu minhas pernas delicadamente e enfiou so a cabecinha, tirando e colocando ela.

- dói? - perguntou preocupado
- um pouco - eu respirei fundo e sorri.

   Ele tirava e colocava, doia mais eu queria ele dentro de mim. Envolvi as pernas na cintura dele, e puxei, fazendo ele meter tudo de uma vez, doeu, mais logo eu me senti melhor, porque era ELE em mim.
- mete em mim Diego - eu pedi no ouvido dele.
- safada. - sorriu
- cachorro - eu comecei a rebolar em baixo dele.

   Ele começou então a meter em mim, me deixou de ladinho, levantou minha perna e começou a meter de ladinho em mim, e incrivelmente, assim eu o sentia mais, que pressão maravilhosa.

- você gosta assim?- ele mordia minha nuca de leve.- gosta de ladinho Roberta ?
- com você..de qualquer jeito Diego -
eu falei gemendo alto.
   De ladinho é mais gostoso, ô homem, ele ficou ali metendo em mim de ladinho, até que eu gozei, e novamente ele me sugou toda, eu tinha perdido a dor, Diego fazia milagres. Infelizmente o domingo passou, a segunda chegou e o Diego e Guilherme se encontrariam.


. . . 


- então foi isso - eu disse terminando de contar toda a história pra Carla e Alice .
- tomara que o Diego mate esse filho da puta – Alice disse revoltada.
- com certeza o Tomás vai ajudar - Carla falava espumando de raiva.
- gente eu nao quero briga.- eu disse triste.
- oh amiga! - elas me abraçaram, chegamos na escola. Diego , tomás e Pedro vieram ao nosso encontro,
- amor –Carla correu pro Tomás e o beijou.
- oi.- Diego ficou sem jeito, esqueci de avisar a ele que podiamos ficar em publico.
- oi amor - e sorri e o agarrei no meio do patio, TODA a escola parou pra olhar.
- ounww – Carla e Alice
- sobramos Alice – Pedro disse rindo.
- podiamos não sobrar, só você me ligar - ela respondeu piscando, eu ri.

   POV DIEGO

Roberta não saia de perto de mim, acho que com medo da briga, Pedro e Tomás também estavam grudados como cão de guarda, então o filho da puta entrou, com uma garota de cada lado, e dois amigos dele, ele passou olhando pra Roberta , ela me abraçou forte.

- Eae Roh, ta bem?- ele piscou.- Você vai querer não ter esse olho seu desgraçado.- eu espumei de raiva.
- O que vai fazer me bater?- ele deboxava.- Só porque peguei sua namoradinha de jeito.

   Eu não pensei mais em nada, dei dois passos e um soco no olho dele, ele não deixou por menos, e assim começou então ele caiu no chão eu dei dois chutes na barriga dele, ele me puxou pelo pé, e começamos a rolar pelo chão, Tomás e Pedro cuidavam dos amigos, segurando eles.

- Nunca -um soco- mais -outro soco- toque na Roberta -outro soco.

   Então ele conseguiu me virar, acertando um soco na minha boca. Eu levantei, ele também, estavamos doloridos mais não iamos acabar ali, ele me grudou pelo pescoço e começou a socar minha barriga.
- Diego não – Roberta queria vim, Carla e Alice a seguraram.- ele vai matar o Diego - ela gritava chorando.
   Depois de deixar o Guilherme se divertir um pouco, eu virei ele numa chave de braço, dei uma joelhada no estomago dele, e uma cutuvelada na costa, ele caiu de quatro, dei um chute bem forte. Ele caiu no chão..



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