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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

[FIC] Everityme We Touch' : Cap.26

Capítulo 26

– Cara você é meu ídolo! —Tomás agarrou Vitor e fingiu beija-lo na boca. Nós rimos.
   Foi então a primeira vez em tempos que ouvi a tão linda gargalhada dele.
   
POV DIEGO

   Agora vocês estão se perguntando, eles são loucos o suficente? Eu lhes apresento a Replubica Fest. Onde moram oito jovens com um projeto em mãos, nesse momento sentados no meio da sala com ele, pensando em nome, e o que fazer na inauguração. Estar tão perto dela, morando no mesmo local me fazia mal, mas era melhor te-la por perto.

– Que tal Eight Friends? — Amanda falou sorrindo.
– Legal, mas tem que ser algo que chame a atenção! — Alice falou pensativa.
– Algo bem escroto, não precisa ter significado, apenas um nome.
– Myth? —Tomás soltou, todo mundo se agradou. – E se alguém perguntar dizemos que é
porque lembra mito, e é assim que queremos que a nossa casa seja um mito entre todos.
– Quem é você, e o que fez com meu irmão bobalhão? — Eu zoei, nós rimos, e eu a olhei pela primeira vez em tempos, a sua gargalhada que joga a cabeça pra trás estava ali. Eu amava isso.
   Então bora para o projeto. Semanas se passaram (VAMOS FINGIR QUE É SETEMBRO ME PERDI NO TEMPO). E finalmente tudo estava pronto, era setembro, e amanhã sexta-feira iria inaugurar, com uma super balada. Então sejam bem vindos a MYTH. 

   POV CARLA

   A Myth vai virar um mito mesmo, eu Amanda , Alice e Roberta preparamos cada mínimo detalhe de decoração contemporanea. Tudo será perfeito.No primeiro andar o salão da balada É CLARO, a cabine do DJ com as melhores picapes de som e caixas tecnológicas, acima o VIP, e no terceiro andar, com isolamento de som, os quartos privados, muito caro pra falar pra vocês, mas pra uma boa foda sempre é bom, não acham?


   POV AMANDA

   "Ahhhh" estou animada, estou extasiada, ah, quero saltar e rodopiar, é hoje, hoje que meu bebê saiu do projeto pra inauguração, eu queria ficar na portaria, mas me impediram, falo sobre "se você ficar lá ninguém sem estilo entra", argh. Só porque sou meio paranoica com isso? Aqui é tudo perfeito a Myth ira entrar em sua mente.

   POV DIEGO

   "Myth é a união de 8 amigos com uma única vontade. CRESCER JUNTOS, somos loucos, alegres, e PERVERTIDOS  então a Myth é mais ou menos um mistura disso, então se divirtam." Eu tinha acabado de dar a "largada" o Dj tocava as músicas mais loucas, e nós víamos a nossa casa de shows bombar, então vi Carla e Tomás ,subir para o quarto, Pedro e Alice , bem me sobrou caçar alguém, e lá no meio do povo eu á vi , Roberta estava estonteantemente sexy hoje, eu estava abalado, louco quando a vi, ela caminhava entre os convidados sorrindo, eu puxei com tudo pelo pulso ela somente ficou me olhando.

– Ficou louco?
– Por você. — Eu a beijei selvagem, as mãos procuravam o ziper.
–Diego , não!
– Vamos subir.

   Estávamos subindo as escadas aos tropeços, chegamos lá em cima e nem pensamos muito eu á joguei na cama e fui subindo aquele vestido de couro.
– Tinha que vir com um vestido tão difícil?
– Cala a boca e termina logo,Diego .

   Tinha uma única coisa além de pegar ela a força que me deixava excitado, ela querendo que eu a pegasse. Com sofrimento levantei o vestido, e quando já vi estavamos nus na cama, nos beijando, escorreguei pra dentro dela, enfiando gostoso e fazendo um vai e vem frenético, não se ouvia nada além do gemido dela, as gotas de suor que se formavam em seu ombro a deixavam mais sexy, o suor da testa fazia o cabelo dela grudar. Ou a bebida me deixou louco, ou esse era o dia que elas estava mais sexy

– Mais forte,Diego .

   Ele tacou a unha nas minhas costas. Eu dei uma estocada forte, ela gritou gozando. Então virei deixando ela por cima.

– Agora me faça gozar.

   Eu ordenei, ela jogou os cabelos pra trás, mordeu os lábios e começou a cavalgar. Rebolava devagar, me deixando louco, subia e descia judiando, então começou rápido e rebolar, rápido e rebolar. Me deu um beijo pra lá de sensual, foi como se nossas línguas fizessem sexo, e então eu gozei. Ela se levantou, se arrumou e saiu.

– Espero que esteja satisfeito!


   POV ROBETA

  Diego era um imbecil, gostosão, mas imbecil!

– Oi, gatinha. — Um cara chegou em mim, lá na festa.
– Oi — Respondi sorrindo e mordendo o lábio.

   Ele se aproximou, começou a tocar Take It Off da Kesha e o DJ remixava ela, deixando um som frenético, comecei a dançar rebolando, sentia o pau do cara ralando na minha buceta, e isso me excitou, mas ainda quando vi Diego me olhando lá de cima.
– Você é tão quente! — O cara falava mordendo minha orelha.

   Ele não era bom como meu Diego , mas dava um caldo. Grudei na cintura dele, virei de costa, e balancei a bunda no pau dele, senti logo um volume, médio, subindo, rebolei até o chão e subi. Eu estava suada meu cabelo grudava na minha testa, senti o cara grudar atrás de mim e se esfregar em mim, lambeu meu pescoço me deixando arrepiada.
– Gata salgada e gostosa! — Ele falou sussurrando no meu ouvido, calado ele seria melhor.
   Diego não se mexeu, ficou lá olhando descaradamente, Tomás foi falar com ele, ele balançou a cabeça negativamente e ficou lá olhando. Então o cara decidiu aprofundar a situação, senti a mão dele tentando me invadir, e logo vi um puxão.

– Ela está acompanhada! — Logo reconheci a voz rouca dele.
– Mas a gata estava sozinha.
– Não está mais, vai sair ou quer que eu chame meus seguranças.
– Não, não, de boa! — O cara saiu, BUNDA MOLE.

   Me virei e dei de cara com um Diego magoado.
– Sem cenas de sexo na pista por favor! — Ele falou e foi saindo.
– Não esqueça que também sou dona.
– Então mantenha o respeito.

   Eu sentia a magoa na voz dele, e queria abraça-lo e dizer que estava tudo bem, que devíamos esquecer tudo e voltar, mas então dei uma de galinha.
– E se for cena de sexo com você? — Puxei ele por trás, alisando a barriga definida dele.

   Ele se virou e me olhou, sorrindo, aquele sorriso torto e safado que eu amava.
– Aí, eu posso repensar no assunto! — Ele falou apertando minha cintura
   POV DIEGO

  Ela era minha, ver aquele cara passando a mão nela me deixou mal, e agora ter ela nas minhas mãos me deixava bem, bem e excitado.

– Você me deixa louco! — Eu falava no ouvido dela, alisando o seu corpo.
– Nunca me canso de você. — Ela respondia no mesmo tom sensual.
– E eu nunca me canso de ter você.
– Então me tenha sempre.

   Eu nem sabia mais o quão profundas eram aquelas palavras. Eu enfiei uma mão nem sei como, por dentro da roupa dela. E comecei a massagear sua intimidade. Ela jogou a cabeça pra trás, grudei nossos corpos.
– Não saía de perto! — Eu falei enquanto beijava o pescoço dela. – Assim ninguém percebe.

  Enfiei um dedo nela, enquanto massageava com o dedão, o som de Pussycat Dolls começou na pista, era muito frenético, minhas mãos seguiam o ritmo, e os gemidos dela, eram abafados pelas batidas.

– Goza pra mim,Roberta ! — Eu apertava o corpo dela no meu.

   Ela rebolava meio que dançando, meio se esfregando, e logo gozou, senti o liquido na minha mão, tirei a mão e chupei meus dedos, beijando ela em seguida.
   Ela estava molhada de suor, e pra mim cheirava a gozo, e eu amava aquela combinação nela.

– Vamos brincar.

  Eu peguei na mão dela e a sentei no balcão do bar, peguei uma garrafa de tequila, limão e sal, toquei tequila no meio do seio dela, coloquei o limão na boca dela, e o sal na mão, e lambi o sal chupei os seios, e beijei ela. Mistura mais que perfeita. Mas principalmente porque era a Roberta.
– Eu te amo. — Eu falei abraçando ela e assim ficando entre o meio das pernas dela.
– Também te amo. — Ela me beijou sensualmente.

   Ficamos brincando com a tequila e sal. Então ela me puxou pra dentro do balcão.
– Agora é minha vez.

   Sorriu marota, abaixou minhas calças, tacou a tequila e sal no meu pau e mandou ver, chupava tudo, e mais tequila e mais sal, e mais chupada, ela passava a língua em volta da cabecinha e ia chupando o resto depois, eu fiquei louco, um dos barman's olhou e sorriu, era colega da faculdade, já conhecia nossa fama.
– Isso, Roberta ...

   A última tequila e sal e uma gozada, ela tocou limão na boca, e bebeu meu gozo, levantou lambendo os lábios.
– Delícia. — Sorriu e beijou meu pescoço. Percebi que ela já estava bêbada.
   POV ROBERTA

   Acho que brincar com a tequila e o DJ do Diego me deixou zonza... Lembro de olhar pra ele e apagar.
   Acordei com o sol na minha cara, olhei e vi soro, e Diego meio sentado, meio deitado do meu lado.

–Diego ?

   Ele despertou, e me olhou preocupado,

–Roberta , o meu Deus, porque não me disse dos remédios?
– Eu pensei que não tinha problemas.
– Quando se bebe pouco, não tem! — Ele sorriu amoroso e me deu um beijo na testa.
– Seu DJ é grande vou fazer o que? — Ele gargalhou, o som que eu mais amava, não era necessário música, somente ele gargalhando o dia todo.
– Amor, está bem? — Ele me olhava zeloso.
– Super. Já fez sexo de manhã, em um hospital? — Eu sorri. Ele gargalhou novamente.
– Você não tem jeito.
– Vem dar um jeito, vem.

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