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quarta-feira, 12 de outubro de 2011

FIC] Everityme We Touch' : Cap.24

Capítulo 24

   POV ROBERTA
– Mas, Roberta ele ficou nervoso tadinho! — Amanda sempre pensando positivo.
– Não importa, ele me deixou lá, me comeu e foi. — Eu abracei meus joelhos. – Mal consegui olhar pro meu pai depois.
– Amiga não fica assim.

   Elas estavam falando coisas que tinham noção, tipo eu devia conversar e me expressar mais no momento eu só queria ficar sozinha, então dei um jeito de matar aula, e fui pra um campo que amo ficar, porque é silencioso e deserto.


– Pensando na vida? — Uma voz masculina me tirou dos meus sonhos íntimos.
– Mais ou menos. — Falei ainda murmurando.
– Ual! — Ele se sentou ao meu lado.

   Era um moço bonito, e bem simpático ao olhar, mas agora eu não queria homem nenhum, nem que fosse a reencarnação do gostoso do conde Drácula. Bem aí eu poderia pensar, imagina sexo selvagem com... Bem quero dizer... Homem nenhum.
Eu queria chorar, e depois de todas tentativas aquele moço continuava ali.

 – As vezes nos sentimos assim mesmo.
– Que? — Eu voltei novamente a Terra.
– Como se nada tivesse solução. — Ele sorriu. – Alguma coisa acontecem, e em vez de resolver, fugimos!
– Quem é você? — Eu o olhei assustada.

   Será que o Diego contratou ele? Como ele? Quem é ele?
– Alguém — Ele riu. – Que você não precisa saber agora, não é?
– Desculpe.
– Por?
– Por ser mal educada, fiquei aqui calada tentando te expulsar!
– Percebi.

   POV DIEGO

Fui aonde ela sempre gostava de ir. E a encontrei lá, com um outro cara, agora os dois riam.

– FDP! — Meus punhos se fecharam.

   Me escondi para ver se ela ia dar mole pra ele, mas era só conversa. Fui embora, assim que vi ele indo embora, e ela depois .
  Era de madrugada quando o meu celular tocou.

 – Alô? — Falei sonolento.
– Te acordei? Desculpe. — Era a voz dela, como eu senti falta.
– Se é você NUNCA tem problema! — Eu dei enfâse ao nunca.
– Obrigada! — Ela falou naquele tom de voz que eu sabia que ela estava meio sorrindo.
– Me desculpe. — Saiu, e veio do coração.
– Pelo que? — Ela perguntou mais vigorada. Era isso que ela queria ouvir.
- Fui um imbecil.
– Você sempre é! — Ela riu meio triste.
– Te deixei ai sozinha.
– Tudo bem.
– Não, não está, eu fiquei abobado com tudo, mas tinha que ter ficado, mesmo que no seu quarto.
– Eu te perdoo.
– O difícil vai ser eu me perdoar.
– Eu te amo tanto, Diego .
– Eu te amo muito,Roberta .
– O que fez a tarde toda? — Agora a voz dela estava calma e forte, sinal que estávamos bem.
– Fiquei aqui batendo uma, olhando sua foto de biquíni.
– DIEGO! — Ela me repreendeu rindo.

   O som daquela gargalhada me fazia sonhar. Sempre com ela ao meu lado.


   POV ROBERTA

Estávamos conversando que nem adolescentes bobos, ele me dizia tudo que eu queria ouvir, e eu retribuía, riamos bastante.

– Teve um natal que eu contei pra todo mundo que o papai Noel não existia, foi um chororo dos meus primos mais novos. — A voz dele estava embargada com uma risada
– Que mau você, Diego! — E ele respirou fundo.
– As vezes sou mesmo, mas só com você! — Ele fez a tão sonhada voz rouca.
– E eu amo! — Eu falei sensualmente.
– Não faça isso comigo. — Ele falou com a voz meio suplicante.
– Isso o que, Diego ? — Eu comecei a fazer uma voz meio excitada.
– Isso! O que você esta fazendo? — Ele falava rouco, mas era de excitado, eu podia ver ele passando a mão entre os fios rebeldes, e me excitei mais.
– Me alisando, imaginando você aqui. — Eu falei fechando os olhos.
– Como eu queria estar ai! — Ele então falou com a voz mais baixa.
– Toque nele por mim, Diego ! — Eu falei com uma voz meio de ordem.
– Roberta ... — Ele começou a falar.
– Xiu, pegue nele, Diego . — Agora eu ia satisfaze-lo.
– Hum... — Então eu sabia que ele já estava com "ele" na mão.
– Pense que estou aí, Diego , te chupando. — Ele gemeu baixo.
– Roberta ...

    Eu falava cada vez mais sacanagens, pra ele me imaginar subindo e descendo no pau dele, ele gemia abafado, e pedia por mim.

– Eu te amo, Diego . — Então ouvi o telefone cair no chão, meu amor tinha gozado. E somente com o som da minha voz.

Alguns minutos depois.

– Você me mata! — Ele disse meio cansado.
– Somente se me trair.
– Jamais .
– Amor vamos dormir. Boa noite, te amo!
– Te amo, minha princesa. Beijos.

   POV DIEGO

Aquela merda de faculdade estava acabando com nosso sexo, fala sério, era trabalho, prova, trabalho, prova, viagem cultural, eu estava ficando louco.

– Roberta vem agora.

   Eu peguei no braço dela e sai puxando, joguei na primeira sala que encontrei, beijei ela com desejo.

– Diego calma — Ela ria
– To estourando.

    Me apertei contra ela, pra que ela senti-se o quanto eu necessitava dela.

– Ui, isso tudo é tesão? — Ela apertou ele com a mão.Eu urrei.
– Roberta não brinca com o fogo. — Eu gemi e comecei a arrancar a roupa dela.
– Me queima amor. — Ela falou beijando meu pescoço.

  Ela sabia o que me dizer.

Joguei ela na mesa, que parecia ser de professor, sei lá eu. Arranquei a calça com tudo. E meti de qualquer jeito. Senti na hora a intimidade dela se contrair me apertando gostoso.

– Ela estava com saudades! — Ela gemeu alto.
– Você não tem noção do que é saudades. — Eu comecei a bombear forte.
Naquele êxtase de sentir ela ali, rebolando e gemendo, eu nem liguei onde estava.


– Isso, Roberta , rebola vai — Eu apertava a bunda dela.

   Puxava seu corpo cada vez mais de encontro ao meu, sem parar de meter fundo nela.
– Ain, Diego , como... — Ela gemia tanto que nem conseguia terminar as frases.
– Ele estava com saudades dela também! — Eu falei no ouvido dela.

   Senti seu corpo todo se arrepiar.
  Ela é gostosa, e despertava em mim um animal.

– Ain Diego , isso forte assim.

   Eu me perdia em pensamentos quando ela falava assim, e nem media a força, escutava meu DJ tocar bem no fundinho dela.

 – Assim... Eu vou gozar.

   Sentia a intimidade dela se contraindo mais e mais, ela rebolava e eu estocava com força, e rapidez.

Gozamos juntos, uma explosão de prazer sem igual, ela gemeu alto meu nome, e eu o nome dela. Suados e ofegantes nos beijamos. E ouvimos aplausos.
SIM NÓS FIZEMOS SEXO EM MEIO DE UMA AULA DE BIOQUIMICA.

POV ROBERTA

Bem, tipo aquilo me deixou mais excitada ainda, sou normal?

– Bem agora que vocês já se satisfizeram, que tal saírem e ir visitar o diretor?
   FDP de professor, a turma da sala nos olhava com inveja, MORRAM seus reprimidos sexuais. Peguei na mão do Diego sorri elegantemente.
– Sinto muito querido professor, se o senhor não tem um namorado tão bom assim no sexo.

   Agradeci a plateia e sai de lá, rindo a beça, Diego me olhava incrédulo.
– Que foi, Diego ? 
-Foi legal, vai.
– Você é louca. — Ele riu comigo.
– Por você. Alias quem me agarrou foi você.

  Ele me olhou mordendo os lábios.

– Quer mostrar pro diretor porque fomos mandados lá? — Ele foi me pressionando na parede.
– Diego , aquieta o facho menino! — Ele sorriu me beijando, e passando a língua pelo meu pescoço

   Será que o louco ia querer sexo ali, no meio do pátio da faculdade?

– Diego . não provoca.
– Não fiz nada.

   Ele alisava o lado do meu corpo, apertando gentilmente.

– Está fazendo! — Eu falei meio falhada
   Eu acho que queria ali mesmo, já que não conseguia tirar minhas mãos dela, aquela humilhação do meio da classe? Será que ela perdoaria depois que passasse o transe?
– Roberta , Roberta — Funguei no pescoço dela.
– Diego , não.
– Não quer?
– Até quero, mas aqui no pátio?
– E daí?
– Já fizemos no meio da galera mesmo?
– Culpa sua.
– É sempre minha.
– Ainda bem que você sabe.
– A culpa é minha porque não resisto a você.

   Ela suspirou e sabia que ela estava excitada de novo, e agora? Deixar rolar? Ou impedi-lá? Foi difícil pensar quando a mão dela já invadia minha calça.

– Roberta acho que vamos nos ferrar.
– Não é ferrar, Diego — Ela apertou. – É fuder.
– ROBERTA! — Eu afastei ela bem na hora que a fofoqueira da diretoria chegou.
– Mocinhos já pra salinha, terão um papo com o diretor.
– Fudeu!
– Fudemos, Diego! — Ela saiu rindo e rebolando na frente.

     Eu ia pegar ela, ah se ia!
   Fomos pra diretoria, acredita? NA FACULDADE, a diretora dando sermão como se fossemos bebês, e olha que era pelo fato de QUASE termos feito um bebe no meio de uma sala. Engraçado, mas pela cara dela era melhor não rir.


   POV ROBERTA
  Se conheço bem o Diego , ele estava estourando de rir por dentro, porque? Bem nós estávamos tomando sermão de uma mulher, ambos de cabeça baixa como se fosse no pré e como se tivessemos comido formiga, bem algo tinha sido comido, mas com certeza nada lá era formiga, ou tinha tamanho de uma se é que vocês me entendem.

– Roberta que feio pra você, moça.
– Eu sei, e me envergonho muito!
– Ótimo, bom que saiba que é feio ficar fazendo isso.
– Eu sei, nós devíamos ter visto se a sala estava vazia primeiro, me desculpe.
– NÃO! — A diretora ficou branca, e depois vermelha, acho que ela não conseguiu se expressar bem, ou eu queria deixa-lá nervosa.
– Somos namorados fogosos! — Diego riu.
– Percebi.

   Nó dois caímos na risada, ela ficou tão irada que nos dispensou por uma semana, quando chegamos em casa, mensagens da galera rindo da nossa cara já haviam chegado.
Eu? hã?


– Diego tomou viagra? — Ele me chupava com vontade, eu estava toda aberta jogada no
sofá enquanto ele me penetrava com dois dedos e me chupava com força.
– Não. Porque? — Ele parou de me chupar e me olhou.
– Nada, cala a boca e volta ao ÓTIMO trabalho! — Eu falei gozando pela terceira vez, meu corpo já não existia mais, ele estava tendo espasmos muito mais muito gostoso mesmo.
Ele sorriu safado e me beijou, me pegou no colo e me levou pra cozinha. UHUL AVENTURA NO FOGÃO, ALGUÉM GOSTA DE STROGONOFF?


– Fome, Diego ? — Eu falei sem folêgo.
– Não porque? — Ele já estava me tocando em cima da tampa de vidro do fogão, que estava gelada.
– Calma Diego , a Roberta vive até amanhã. — Eu ri e o beijei.
– Estou animado hoje.
– Já percebi. 3 VEZES! —  ri e doi um selinho nele!
– Não quer mais?
– MUITO, mas meu corpo tem que acalmar sabe!

   POV DIEGO

Deixar ela se acalmar ou não?

–Roberta.
– Eu.
– A banheira já foi concertada?
– Sim, porque? — Ela ofegava.
– Porque quero te dar um banho — Eu sorri ingénuo.
– Ah, que bom! — Ela sorriu satisfeita.
– Então vamos.

   Peguei ela no colo e a levei pro banheiro, deitei ela na banheira, completamente nua, era uma linda imagem, seios perfeitos, pernas gostosas, OPA! Meu amigo já animou.

– Mas já, Diego ? — Ela disse rindo ao me ver excitado.
– Só de pensar em você eu fico assim. — Eu ri.
– Safado.
- Só com você! — Eu pisquei.

   Pisquei pra ela, e peguei o chuveirinho, liguei na água quente, e fui passando pelo corpo dela, senti ela relaxar, sentei na banheira com ela, e fui alisando seu corpo a mesma medida que deixava a água quente e confortante cair.

– Isso é bom — Ela mexia o pescoço.
– Que bom que você gosta! — Eu beijei os ombros dela.
– É relaxante.
– Então somente relaxa amor. — Eu falei no ouvido dela mordendo de leve.

   Ela se arrepiou toda, fui deixando a água tomar conta dos nossos corpos, então peguei os sais de banho coloquei, e parti pro ataque.

 – Assim, Roberta .

   Ele gemeu abafado e me beijou, puxando minha cintura com força pra baixo. Ficamos ali encaixados, mas sem movimento nenhum, somente num beijo bem quente.
Recomecei o movimento rebolando, então ele me virou.

– Roberta , você é má.
– Só um pouquinho — Eu mordi os lábios dele.

   Ele começou os movimentos, mas não eram fracos, pelo contrário eram fortes e rápidos, eu estava toda torta na banheira.
– Diego , deixa eu me arrumar.
– Não, mexeu agora aguenta.

   E ai estava meu Diego mal, de volta. Ele metia com força, minhas costas estava ardendo pela posição, mas a onda de prazer pelo modo como ele me possuía era enorme, eu comecei a gemer, e isso acendia mais o fogo dele.

– Isso, geme pro seu homem.

Ele mordiscou meu pescoço e desceu, começou a chupar meu peito, e morder o bico.

 POV DIEGO 

As vezes eu tinha medo de machucar ela, mas quando a ouvi gemer daquele jeito me deixei levar. Eu metia com força, mas tomava cuidado pra não machuca-la, tocava bem no fundo e tirava de novo, metendo tudo novamente, ela se contraia fazendo pressão no meu DJ, isso me deixava mais louco, passei a mão pelo corpo dela acariciando cada parte, enquanto chupava o bico do peito dela, lambia em volta e sentia ela tremer de baixo de mim, parecia que tínhamos sido feitos sob encomenda, ou quebrados ao meio, porque seu corpo frágil se encaixava perfeitamente ao meu, sua pele me excitava de um modo incrível, e seu cheiro principalmente na hora do sexo, era inebriador, eu a amava e disso eu tinha certeza, eu a queria todos os dias se fosse possível, dei mais duas investidas e então gozamos maravilhosamente juntos. Eu me virei e deixei ela deitar em meu peito, ficamos ali na banheira aproveitando um pouco o clima, conversando sobe besteiras, e rindo de tudo o que já tínhamos aprontado.

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