FIC] Everityme We Touch' : Cap.22

POV DIEGO

Acho que todo o local escutou a Roberta gritando, mas e daí? Fomos de volta ao quarto.
– Agora to brochado! — Falei pra ela, me jogando na cama.
– Trata de bota isso aí pra cima! — Ela sorriu, me beijando e acariciando meu DJ.
– Você me deixou aqui, e foi atrás dela!
– Amor, quando disseram código vermelho, pensei que era sério, não ciumes de revista. — Ela fazia vai e vem com a mãozinha dela, logo meu DJ ganhou vida.

   Eu a virei, abri as pernas dela, e meti de vez, ela gritou em resposta.
– Vai Diego , bota tudo! — Ela rebolou.

   Eu comecei a estocar fundo, tirando e colocando, apertando a cintura dela de encontro ao meu corpo, ela se contraia contra meu DJ, era uma sensação maravilhosa.
Depois de tempos sem sexo, uma foda teria que ser A MELHOR FODA.

– Vai Roberta , geme alto vai! — Eu comecei a enfiar nela bem forte, apertando seus peitos .– Ain, Diego ! Ain, Diego , vai mais — Ela se arqueava na cama, eu queria poder ter mais força.– Você gosta de fuder comigo?
– Ahan — Ela gemeu em resposta.

   Eu tirei todo meu DJ e enfiei com toda força que eu tinha.

– Não entendi — Falei na hora que meti com força.

– AMO FUDER COM VOCÊ! — Ela gritou de uma só vez.– Então grita pra mim, mostra que tem um homem te fudendo

.– AH DIEGO, ME FODE VAI — Ela gemia, seu corpo suado me dava mais tesão, eu mordia de leve o ombro dela, e descia até os peitos, subindo para o pescoço, orelha, e beijando a boca gostosa dela.
   Eu virei ela de costa pra mim, fazendo ela se apoiar no colchão de bunda empinada, meti por trás, puxando com força o cabelo dela, pra que ela olhasse pra mim.
   POV ROBERTA

Oh, homem bom! Eu agora olhava fundo nos olhos dele, enquanto ele enfiava fundo em mim, me fazendo ver estrelas, ele estava selvagem de novo, puxando meu cabelo, e apertando minha cintura com força, mais nada disso importava, o que importava era ele dentro de mim, me deixando louca de prazer.

  – Ta gostando assim, Roberta?

– Amando.

Ele passava a mão pelo meu corpo suado.

– Saudades dele ser meu.
– Saudades de você dentro de mim.

   Já não tínhamos fôlego pra falar, o tesão e prazer dominavam nossos corpos, eu estava prestes a gozar, e pela mordida que recebi nas costas, ele também.
– Vou gozar, Diego — Eu falei gemendo e alto.
– Vou com você, meu amor.

   Então ele forçou mais seu DJ dentro de mim, e quando eu comecei a sentir a energia do tesão chegando, uma gritaria começou lá fora.

– MAS QUE PORRA! — Diego, saiu de dentro de mim, louco de raiva.
   A gritaria era total, parece que um senhor tinha passado mal e enfartado, a família estava fazendo escândalo, querendo processar o hotel.

– Mas senhora, não temos culpa.
– Se tivesse médico aqui, ele não estaria tão mal.
– O médico daqui que o atendeu senhora, somente não podemos medica-lo sem saber o estado.
– Não interessa, eu vou acabar com vocês.
– Por favor meus queridos clientes, voltem ao seus quartos, deixe que nós resolveremos tudo isso.

   Tudo bem, voltamos para o quarto, bem frustrados.

– Diego ?
– Vamos dormir, Roberta ! — Ele falou desanimado, me deu um beijo e nós deitamos dormir.

 POV DIEGO

   Eu e ela fomos dormir frustrados, caralho viu, mas amanhã eu iria levar ela pra um lual particular, e se não gozar, não saio de lá.

06:00 da manhã.

– Roberta acorda.
– Mas é cedo!
– Vamos sair.
– Só nós dois? — Ela se levantou animada.
– Sim, somente nós, agora vai amor, se arruma.
– Que roupa?
– De preferência fácil de tirar. — Eu sorri mordendo os lábios.
– Diego , bobo! — Ela me deu um tapa, e se levantou.

   Meia hora depois estávamos saindo rumo a uma parte isolada da ilha. Era cedo quando chegamos lá, mas a beleza do local nos deixou animados, andamos um pouco pra reconhecer a ilha, mergulhamos, dançamos, comemos.
– Amor, é lindo! — Ela falava enquanto eu arrumava nossa barraca.
– Que bom que gostou.

   Ela sorriu e entrou na barraca, me chamando com o dedo.
– Aqui não há mais ninguém. — Ela foi desamarrando o biquíni.
– Há não ser, nós dois.
– E essa praia linda.

   Ela tirou a parte de cima, rodando e jogando, os peitos dela eram lindos. Fui pra perto dela e comecei a beija-la
- Ain, Di.
– Roh. — Eu beijava cada parte do corpo dela.

   Desamarrei os lacinhos da calcinha dela, abaixei minha sunga, e a sentei em cima do meu pau, ela abraçou o meu pescoço, e rebolava com calma no meu colo, subindo e descendo, nós nos beijávamos, eu sentia ela comigo em todos os sentidos, nossas línguas se encontravam dançando como em um ballet, era incrível como eu amava estar com ela.

– Te amo tanto. — Eu falei entre o beijo.
– Eu também te amo — Ela jogou a cabeça pra trás, me dando liberdade para mamar naqueles peitos perfeitos.
– Minha Roberta . — Eu mordia de leve.
– Sempre sua. — Ela rebolava com mais força e vontade.
   Eu segurei a cintura dela, não mexendo, apenas pressionando, seu corpo suado era perfeito pra se admirar.
– Ain Diego ... Me faça gozar! 

   Aquilo me deixava louco, fui deitando ela, e ficando por cima, enfiando lentamente, e depois rápido, mas sempre com força.

– Não tortura, Diego — Ela gemia
– Você me deve isso. — Eu falei mordendo de leve o pescoço dela.
– Ain Di...

  Eu tirei tudo e meti com toda força, fiquei até com medo de quebrar meu pau, tirava e enfiava com vontade, ela gemia, me arranhando, e sempre gemendo meu nome.

– Isso, Roberta ... Geme o nome do seu homem.
– Ain D-I-E-G-O... — Ela inclinou seu corpo, me deixando ir ainda mais fundo.– Quem é seu homem? — Eu rebolava dentro dela, sentindo cada parte do corpo dela ter espasmos com minhas estocadas.
– Você — Ela gemeu.
– Minha safada. Vou te deixar assada esse resto de viagem.
– Isso, Diego ... Me fode.

   Eu metia com frequência alternada, rápido e devagar, com força e fraco, ela rebolava, e arqueava o corpo de encontro ao meu. Até que senti ela tremer toda e junto com ela meu corpo, gozamos juntos, ela gritou alto meu nome, e caiu no chão.
– Finalmente! — Eu falei meio ofegante, beijando ela.
– Sem intromissões. — Ela riu respirando fundo e me beijando.
    POV ROBERTA

Caramba. Que foi isso? FOI A MELHOR FODA, de tempos, bem ainda não havia acabado, nós nos arrumamos e saímos pra uma noite perfeita de canções e conversas toscas, e quem sabe mais sexo.

Eu puxei a perna dela de volta na minha cintura, arranquei o que me impedia e meti meu pau dentro dela, dando fortes investidas, ela enlaçou as pernas na minha cintura, rebolando forte.

– Assim que você quer?
– Mais forte, Di.

   Comecei a rebolar dentro dela, tirando meu pau e enfiando de novo.
– E agora?
– Assim, isso... Me mata de prazer, Diego .

   Eu puxei os cabelos dela, com força, e beijei ela, selvagem, com sede.

– Você gosta de sexo assim né, sua safada.
– Gosto, se for com você. — Ela falava entre gemidos
   Eu gozei dentro dela, mas ela ainda não tinha gozado, então continuei investindo forte, puxava ela pela cintura forte, apertando a bunda dela com força. Então ela gozou, mas meu pau ainda estava duro. 

   POV ROBERTA

Deixar ele sem sexo foi bom porque agora ele estava insaciável, depois de gozarmos duas vezes no mar, ele me virou de costa, eu já sabia o que vinha, mas o auge da minha excitação também queria aquilo.
– Você me deixa louco. — Ele falava enquanto afastava minhas nádegas.
– Vai Diego , ela ta piscando pra você.

   Ele encaixou a cabecinha no meu ânus que se contraiu, e foi forçando devagar, a dor não era tanta, o prazer superava.
– Isso, Diego . Vai fundo.

   A sensação do pau dele me rasgando era ótima, e a água fria amenizando a dor, me deixava no céu, ele bombeava fraco, puxando minha cintura pra ele, ele gemia meu nome, eu comecei a me masturbar, enfiei dois dedos na minha intimidade e rodei eles lá.
– Vai, mais forte, Diego . — Falei gemendo
– Você que pediu .

   Então parecia que não era mais o meu Diego , ele começou a meter MUITO forte, não sei se era por estarmos dentro da água, só sei que era forte. Ele gemia meu nome, eu apertava o DJ dele no meu ânus fazendo ele gemer mais. Então ele gozou em mim. E eu gozei me masturbando. Ele me pegou no colo, acho que um espírito de sexo entrou nele, ele me deitou na areia, e começou a meter forte na minha intimidade, ele tirava tudo e enfiava, a areia logo foi indo junto, me assando toda.

– Diego, ta doendo.

   Ele parecia um animal, metendo bem forte, chupando meu peito.

– Cala a boca, safada . — Ele me deu um tapa na cara.

   Ele abriu mais minhas pernas, metendo bem no fundo, forte e rápido, a areia me deixava toda assada.
– Diego , ta ardendo.
– Não é assim que você gosta? — Ele bombeava mais forte.
– Ta doendo, para! — A dor e o prazer eram iguais. Mas a dor estava me incomodando.
– Mandei cala a boca, caralho, se quer falar algo geme.

   Agressivo, metendo forte, e agora mordia meu peito. Eu AMAVA isso nele.

– Ain Diego ... Assim.
– Isso safada , sabia que você ia gostar.

   A sensação de ardência foi dando lugar a sensações incríveis, ele não perdia o ritmo e nem metia fraco, era muita força que eu nunca imaginaria que ele tivesse. 

   POV DIEGO

   Ela tinha dito que gostava de agressividade, então ela ia ter, eu metia com muita força nela, no começo ela até reclamou, mas agora ela gemia que nem uma cadela no cio, e rebolava, eu mantive o ritmo, até um tremor forte tomou conta dos nossos corpos, e nós gozamos, e gozamos muito, puxei ela pelo cabelo obrigando ela a chupar meu pau, ela obedeceu, chupou ele com vontade, massageando a base, mordia de leve a cabecinha fazendo eu gozar mais na boca dela. Então foi minha vez de chupar ela.

– Assim Diego ... Ah — Ela gemia enquanto eu metia a língua nela, subindo e chupando com força, ela segurou no meu cabelo, apertando contra ela. Ela rebolava na minha língua.
– Ain Diego ... Assim... Ah

   Eu meti quatro dedos nela, ela estava toda molhada, logo já era a mão e um pouco mais abaixo do
pulso, eu girava la dentro dela, ela rebolava que nem louca, gemendo alto, que se tivesse pessoas a 20km escutariam.

– DIEGO ... AHH DIEGO... — Então um espasmo e ela gozou novamente.

   Deitei ao lado dela, ela deitou no meu peito, respirando fraca .